Foi finalizada, na semana passada, a turma I de 2021 do curso Práticas
Cartorárias Criminais no Modelo CPE1G, oferecido de maneira totalmente virtual,
pela Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron), a servidores e
servidoras que atuam como técnicos judiciários. Entre os meses de agosto e
outubro, estão previstas mais três turmas sobre o modelo da Central de
Processos Eletrônicos do 1º Grau (CPE1G).
Realizada de 6 de abril a 17 de maio no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) da Emeron, a formação foi ministrada pelo servidor Peterson
Vendrameto, que atua como coordenador da CPE1G desde 2018 e foi diretor de
cartório criminal por 12 anos. Entre as responsabilidades dos técnicos e
técnicas indicados para o curso, estão as de expedir documentos de acordo com
as determinações judiciais, verificar se todos os procedimentos processuais
foram cumpridos e prestar atendimento ao jurisdicionado com eficiência.
Com a recente implantação do Processo Judicial eletrônico (PJe) em
100% do Poder Judiciário de Rondônia, a modernização da gestão da Justiça
Criminal se destaca pela migração das varas da capital e interior e pelo desenvolvimento
de módulo criminal para a Central de Processos Eletrônicos, fortalecendo a rede
do Sistema de Justiça Criminal e gerando agilidade na remessa dos autos. As
restrições decorrentes da pandemia tornaram essas implementações ainda mais
urgentes, de forma a assegurar aos servidores o trabalho remoto e o atendimento
às partes e demais integrantes da Justiça, com a continuidade da prestação dos
serviços jurisdicionais.
As modificações na forma de atendimento, para padronização dos
fluxos e rotinas de trabalho, com o aperfeiçoamento e remodelagem dos processos
e uso dos sistemas judiciais, foram abordados no curso, de forma que os
participantes pudessem empregar rotinas e procedimentos próprios do modelo
CPE1G e aprofundar o conhecimento instrumental acerca do PJe, com vistas ao
incremento da produtividade. “Foi possível passar por toda a estrutura do Tribunal,
especialmente da CPE, para mostrar a eles as práticas cartorárias que nós
fazemos na CPE, os meios de monitorar, acompanhar a produtividade dos
servidores, e também algumas ideias, boas práticas que desenvolvemos e
aplicamos na CPE”, diz Peterson.
Ele conta que levou isso aos alunos especialmente com três aulas
práticas, em que a turma trabalhou nos processos e nas quais teve o apoio da
servidora Taynan Izabelle Gonçalves, que auxiliou a passar o dia a dia da CPE.
“O curso foi ministrado de forma bastante interativa, utilizamos a ferramenta
de apresentação do Google Meet para efetivamente trabalharmos juntos de maneira
participativa, separamos determinados processos com situações que eram dúvidas
pontuais dos alunos e fomos fazendo passo a passo de cada procedimento a ser
adotado no caso em tela”, explica a técnica judiciária. “Foi muito interessante
e acredito que sanamos a maioria – senão todas – das dúvidas trazidas pelos
colegas, isso possibilitou apresentarmos grande parte das ferramentas
disponíveis no sistema para aqueles que ainda não chegaram a atuar
constantemente com o PJe, que é o principal instrumento de trabalho da CPE, e foi
uma experiência que agregou bastante”, finaliza Taynan.
Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron
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