O Sinapses, programa de inteligência artificial desenvolvido pelo Tribunal de Justiça de Rondônia, é destaque no Expojud - Congresso de Inovação, Tecnologia e Direito, para o Ecossistema de Justiça, que acontece em Brasília, quarta e quinta, 12 e 13 de junho. O presidente do TJRO, desembargador Walter Waltenberg, o secretário da Stic, Fabiano Guterrez, o diretor de serviços de infratestrutura, Ignácio Loiola Reis e analistas que desenvolvem a ferramenta apresentam aos participantes do evento, tribunais de todo pais, o exemplo de inovação liderado pelo TJRO e hoje adotado pelo Conselho Nacional de Justiça.
“Não há reconhecimento maior do que aproveitar o sistema desenvolvido em Rondônia para o PJe, utilizado por praticamente todo o Judiciário Brasileiro. O convênio com o CNJ só evidencia que o TJRO está mesmo no caminho que deve seguir, o da inovação”, destacou o presidente Waltenberg.
O Expojud é o primeiro encontro sobre revolução exponencial do segmento e possui o objetivo de promover debates sobre inovação, tecnologia e empreendedorismo, dentro do sistema judicial. “A sociedade de forma global tem sido impactada por grandes ondas de mudanças na era exponencial, o uso intensivo de tecnologia transforma o mundo em uma velocidade nunca experimentada anteriormente, gerando uma desconexão adaptativa. Há milhões de anos, nossos cérebros têm evoluído de forma linear; agora, precisamos adequar esse padrão mental e adotar novos modelos de aprendizagem ágil para evoluirmos em quantidade de conhecimento à medida que as rotinas de trabalho forem alteradas pela evolução tecnológica”, defendeu Ademir Picolli, consultor do evento e também do TJRO na área de inovação.
Tecnologias emergentes, inovação, cultura digital, liderança participativa, sociedade 5.0, Judiciário 4.0, Blockchain e LGPD são temas propostos na pauta do Congresso. O evento conta com três palcos paralelos, com especialistas da área que irão compartilhar suas experiências inovadoras com exposição de cases inéditos, de 25 instituições da justiça brasileira.
Para a Mikaell Araújo, analista do TJRO, que agora integra a equipe do Sinapses no CNJ, a ferramenta oferece a possibilidade de trabalhar em comunidade. “Reunir todos os tribunais em um foco único, envolver todas as esferas do Judiciário é nosso papel nesse trabalho”, explicou.
Assessoria de Comunicação Institucional