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Terça, 22 Novembro 2016 13:56

Segundo dia de júri segue com depoimentos de testemunhas em Cacoal

Segundo dia de júri segue com depoimentos de testemunhas em Cacoal

Quatro réus são julgados pelo homicídio do advogado Valter Nunes

jurivercaco

O segundo dia de julgamento dos acusados de matar o advogado Valter Nunes começou com o depoimento da nona testemunha do caso. O crime ocorreu em março de 2007, na cidade de Cacoal, e é julgado pelo Tribunal do Júri da comarca, instalado no auditório da Unir.

No primeiro dia, oito testemunhas de acusação depuseram, desde pessoas que estiveram ou trabalharam no escritório onde ocorreu o crime, assim como dois delegados da Polícia Civil, que falaram a respeito da investigação do caso. Durante todo o dia, os promotores de Justiça e os advogados de defesa se revezaram nas perguntas às testemunhas. Em alguns momentos, o juiz Carlos Burck, que preside o julgamento, fez intervenções no sentido de amainar os ânimos e cobrar mais objetividade nas indagações.

Os sete jurados sorteados para essa sessão de julgamento permaneceram isolados após a suspensão dos trabalhos, determinada pelo juiz por volta das 21h de ontem, 21. Todos foram acomodados em quartos de hotel, acompanhados de oficiais de Justiça e policiais militares.

Os réus, que respondem ao processo em liberdade, acompanham o julgamento no plenário e são defendidos por oito advogados. Diógenes Nunes, Roberto Harlei e Marcos Vilela defendem a ré Vera Nunes de Almeida; Abádio Rezende defende Sóstenes Alencar Ferreira. Esses dois primeiros são acusados de terem contratado os supostos executores do crime: Jonas de Freitas, que tem como advogado Rouscelino Borges, e Cássio de Jesus Claros, defendido por Valdinei Santos. Os promotores de Justiça Diogo Boghossian e Valéria Canestrini representam o Ministério Público na acusação.

Proc.0042709-02.2007.8.22.0007

Assessoria de Comunicação Institucional