Corregedoria amplia projeto Apadrinhando Uma História para mais três comarcas

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Corregedoria amplia projeto Apadrinhando Uma História para mais três comarcas

Nesta semana mais três comarcas de Rondônia serão contempladas com a implantação do projeto Apadrinhando uma História, desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça por meio da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja). As crianças que vivem em instituições de acolhimento em Alta Floresta do Oeste, Santa Luzia do Oeste e Nova Brasilândia do Oeste terão a possibilidade de ter padrinhos afetivos, provedores ou prestadores de serviços, a partir dessa iniciativa da CGJ.

O lançamento do Apadrinhando nessas comarcas faz parte da expansão do projeto, que teve início no Juizado da Infância e da Juventude da comarca de Porto Velho e já foi implantado nas comarcas de Guajará-Mirim, Cacoal, Buritis, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste e Ji-Paraná. A ideia é simples, mas tem um efeito grandioso para aqueles que vivem nas instituições e estão à espera de uma nova família. O processo para adoção é complexo e depende de muitas questões, entretanto crianças e adolescentes têm necessidades que não podem esperar, por isso o projeto é uma oportunidade para que pessoas previamente cadastradas e supervisionadas pelo Poder Judiciário possam apadrinhar, ou seja: conviver, dar afeto, atenção, custear cursos, aulas de dança, música, idiomas, reforço escolar ou mesmo trabalhar de forma voluntária em serviços para os pequeninos nesses abrigos institucionais.

Os eventos de lançamento ocorrerão de 25 a 27 de julho, respectivamente, em Alta Floresta, Santa Luzia e Nova Brasilândia. Assim, os moradores dessa região poderão atender às demandas dessas crianças e adolescentes, que tiveram a convivência familiar interrompida e que aguardam a recolocação numa nova família. Fora da idade preferida para os adotantes, muitos permanecem nos abrigos até completar 18 anos.

Quem se interessar pode escolher até mais de uma modalidade de apadrinhamento. Para se candidatarem, os apadrinhandos passam por uma entrevista com psicólogo e com a assistente social, a fim de que conheçam as modalidades de apadrinhamento, o perfil das crianças e adolescentes que podem ser apadrinhados e o funcionamento das instituições. Para isso, as crianças também passam por uma preparação, pois precisam estar cientes que não serão adotadas, embora isso possa ocorrer em algum caso, respeitado o Cadastro Nacional de Adoção

O apadrinhamento tem o objetivo de dar uma chance a crianças e adolescentes que já cresceram e estão fora da idade preferida para adoção, assim como aos padrinhos, que têm a oportunidade de ajudar quem precisa de afeto, atenção e cuidado.

 

Assessoria de Comunicação Institucional

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