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Disau orienta vacinação contra gripe a servidores e magistrados

Campanha Nacional de Vacinação teve início e vai até julho. Vacina reduz sintomas que podem ser confundidos com os da Covid-19.

13/04/2021 10:18

A Divisão de Saúde – Disau, do Tribunal de Justiça de Rondônia, orienta aos servidores da instituição que, apesar de todos os transtornos na rotina de vida, decorrentes da pandemia de covid-19, mantenham atualizadas as imunizações que continuam se realizando em todo o país, com recomendações do Ministério da Saúde. Uma delas é a 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, que teve início segunda-feira,12, e vai até o dia 9 de julho deste ano.

A influenza, assim como o novo coronavírus, é uma infecção viral aguda de alta transmissibilidade, que afeta o sistema respiratório. Os cuidados para evitar o contágio também incluem os mesmos difundidos neste período de pandemia: lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel; cobrir a boca e o nariz quando espirrar; não compartilhar objetos de uso pessoal; e evitar aglomerações e locais fechados, mas a vacinação é a melhor maneira de se proteger.

A Disau do TJRO reforça a importância da vacinação contra a influenza como forma de prevenir complicações e até óbitos decorrentes da doença, além das consequências sobre os serviços de saúde, que já estão sobrecarregados devido ao número de pacientes com a covid-19. Outro benefício da vacina é a minimização da carga da doença e a redução de sintomas, que podem ser confundidos com os do novo coronavírus.

Grupos prioritários

Devem tomar a vacina: crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes e puérperas; povos indígenas; trabalhadores da saúde; idosos com 60 anos ou mais; e professores das escolas públicas e privadas.

Os portadores de algumas doenças têm a vacinação permitida pelo SUS. São elas: diabetes; obesidade; doenças respiratórias crônicas (asma, DPOC, fibrose cística); doenças cardíacas crônicas (hipertensão, insuficiência cardíaca); doenças hepáticas crônicas (hepatites, cirrose); doenças neurológicas crônicas (AVC, paralisia cerebral, esclerose múltipla) e imunossupressão (pessoas com o sistema imunológico prejudicado por enfermidades ou medicamentos); indivíduos transplantados; e portadores de trissomias (Síndrome de Down, Síndrome de Klinefelter).

Não devem tomar a vacina pessoas com histórico de choque anafilático após doses anteriores e bebês com menos de seis meses. Pessoas que estejam com infecções que causem febre também não devem tomar a vacina contra a influenza, para evitar que se confundam com reações. Nesses casos deve-se esperar passar. Os especialistas esclarecem, ainda, que as doses não podem causar a gripe, posto que são produzidas a partir de vírus inativados e que as reações são leves, quando ocorrem.


Influenza e Covid

Para pessoas que estejam infectadas com o novo coronavírus ou com suspeita, o Ministério da Saúde orienta que aguardem a recuperação clínica total e a distância de pelo menos quatro semanas do início dos sintomas antes de tomar a vacina contra a influenza.

Como ainda não há estudos sobre interação entre as vacinas contra a covid e a influenza, não se recomenda tomar as duas simultaneamente. As autoridades em saúde orientam que, caso a data das duas vacinas coincida, seja priorizada a prevenção contra a covid e agende-se outro dia para a imunização contra a gripe, respeitando o intervalo mínimo de duas semanas.

A Divisão de Saúde do TJRO reforça que, em qualquer situação que envolva sair de casa, deve-se manter os cuidados já habituais, com o uso de máscara, distanciamento e higienização frequente das mãos.



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