Foi realizada, entre os dias 12 de abril e 6 de junho, mais uma
turma do curso Boas Práticas, oferecido pela Escola da Magistratura de Rondônia
(Emeron). A primeira formação, para magistradas, magistrados, servidoras e
servidores do Tribunal de Justiça do Estado, aconteceu entre novembro e
dezembro de 2020. Desta vez, o público foi formado por 35 técnicas e técnicos
judiciários.
Ministrado pelo juiz do TJRO Johnny Clemes, doutor em Ciência Política,
por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Emeron, o curso foi
voltado a servidoras e servidores com responsabilidades estratégicas e atuação
em projetos. O objetivo foi propor a construção e criação de soluções para
melhorias e superação de problemas pontuais, com o desenvolvimento de boas
práticas, aumentando o nível de satisfação e gerando economia, eficácia e o
aumento da produtividade nos serviços judiciários do Tribunal.
Os conteúdos estudados abordaram, nas 30 horas de formação distribuídas
ao longo de dois meses, a teoria geral das boas práticas judiciárias,
criatividade e era digital, entre outros. As atividades consistiram em videoaulas,
estudos de caso, fóruns e tarefas individuais e em grupo, além de
webconferências com o ministrante.
Para o aluno Hudson Mendes, coordenador no Núcleo de Aprimoramento
do 1° Grau da Corregedoria-Geral da Justiça, o conteúdo do curso foi bem vasto
e diversificado, muito focado em inovação. “O instrutor fez questão de mostrar
tanto cenários privados como públicos, dando o destaque necessário para a
inovação”, diz. “O mundo inteiro precisa inovar sempre, a cada momento, e no
mundo que vivemos hoje, onde tudo muda muito rápido, em constante evolução, os
conceitos que ele trouxe são muito importantes e quando a gente consegue
internalizar e começa a colocar em prática, isso é excelente”, complementa
Hudson.
Sobre a divisão da turma em grupos para algumas das atividades, o
servidor considera que foi muito boa a oportunidade de colocar as pessoas para
conversarem. “Espero que os demais alunos realmente consigam internalizar o que
foi colocado, porque o que o instrutor tinha que fazer foi feito, ele apresentou
os conceitos, fomentou debates, criou grupos, agora é a gente conseguir manter
isso, conversar, dialogar e implementar”, pontua Hudson, que finaliza definindo
o curso como “com carga horária e conteúdos muito bons e um instrutor
apaixonado pelo tema”.
Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron
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