O presidente se manifestou aberto ao diálogo com a categoria e enfatizou que as reivindicações serão sempre analisadas sob o viés da legalidade e do maior interesse. “Nossa relação será direta, transparente, tranquila, sadia e construtiva”, destacou o presidente ao explicar que nem todas as questões poderão ser atendidas, mas dentro do possível serão enfrentadas ao longo da gestão, conforme a estrutura existente.
A presidente do Sinjur, Gislaine Caldeira, agradeceu à deferência, se comprometendo a adotar atitude equivalente, para construir uma relação bilateral.
Outro balizamento feito pelo presidente partiu da primeira pauta da reunião, a redução do adicional de periculosidade, que, por já estar judicializada, não há como ser revista administrativamente. “Enquanto não judicializar podemos rever, discutir, ratificar ou retificar, mas, depois disso, temos de paralisar e aguardar o que será decidido, mediante os argumentos das partes”, esclareceu.
Sobre o banco de horas, que não está judicializado, o presidente afirmou que é possível um espaço de reflexão e revisão, sempre observando os parâmetros legais.
As pautas, previamente enviadas pelo sindicato, proporcionaram que a administração já trouxesse posicionamentos mais concretos, com melhores soluções possíveis para cada situação.
É o caso dos 89%, um direito de alguns servidores, que passa por estudo para verificação das situações com direito a receber.
PCCS