A Coordenadoria do
Programa Estadual de Justiça Restaurativa (CPJR), em parceria com a Emeron,
realizou nos meses de setembro e outubro duas formações de facilitadores em
práticas restaurativas, as quais contemplaram 64 servidoras e servidores dos
Núcleos Psicossociais de Porto Velho e comarcas do interior. As ações
formativas tiveram como ministrantes as facilitadoras Elivânia Lima, Luciana
Martins e Widia Paiva.
O primeiro curso,
ocorrido entre 26 e 30 de setembro, foi voltado a vivências práticas da justiça
restaurativa, configurando-se em uma continuidade do aprendizado, visto que as
ações formativas iniciaram em 2021. Como a pandemia do Covid-19 não permitia
encontros presenciais, a turma havia contado até então com o auxílio de
ferramentas tecnológicas para sua efetivação, especialmente o Ambiente Virtual
de Aprendizagem – AVA da Emeron.
De acordo com a
facilitadora e coordenadora do curso Elivânia Lima, a metodologia de trabalho
contempla os pressupostos estabelecidos no Plano Pedagógico Mínimo Orientador
para Formações em Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça – CNJ.
“O Plano permite a utilização de formas híbridas no processo de ensino-aprendizagem,
destacando apenas que a parte prática ocorra de forma presencial”, pontua a
servidora.
Já a
formação desenvolvida em outubro contemplou aspectos teóricos e práticos da
justiça restaurativa. Na ocasião, os cursistas, além de compreender os
fundamentos do paradigma restaurativo, com destaque para os valores e
princípios, também puderam participar ativamente das vivências propostas pelas
instrutoras.
A justiça
restaurativa é uma política institucional e o processo de formação de
facilitadores é uma das condições para que sua ampliação e difusão no âmbito do
Poder Judiciário de Rondônia ocorra em conformidade com seus pressupostos
teóricos, normativos e práticos.
Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron (com informações da CPJR)
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