Para quem busca mais qualidade de vida, o cuidado com a saúde deve ser prioridade! Atente-se, estamos falando em cuidado com a saúde e não com a doença. Você sabe o que isso significa? Significa que é essencial adotar comportamentos que favoreçam a manutenção da saúde para que cada vez menos precise investir no tratamento de doenças, isso é o que chamamos de prevenção.

A prevenção é todo ato que tem impacto na redução de mortalidade e morbidade das pessoas. A Divisão de Saúde do Tribunal de Justiça realiza durante todo o ano ações e campanhas de promoção de saúde física, mental, social, familiar e espiritual com o intuito de evitar que magistrados(as), servidores(as) e estagiários(a) se exponham a situações que podem causar doenças e estimular a busca de melhoria na qualidade de vida e bem-estar. Entretanto, no que diz respeito à saúde, a autorresponsabilidade é imprescindível, tanto para a adesão às campanhas realizadas institucionalmente quanto para a busca de outros serviços de saúde.

Aderir a um plano de saúde é de suma importância, pois quando há a necessidade de exames, consultas, internações, dentre outros procedimentos, há cobertura pelo plano de saúde contratado, observadas as regras de cobertura e carência de cada plano. 

Por exemplo: ao se realizar um exame de maior complexidade com um custo de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), caso o(a) servidor(a) não tenha plano de saúde, terá de arcar com valor total do exame. Mas, caso tenha o plano de saúde, o simples pagamento da mensalidade, que nos planos estaduais giram em torno de R$ 400,00 (quatrocentos reais), permitirá não somente ter direito a esse exame, bem como a internações e procedimentos ainda mais complexos contidos no rol da Agência Nacional de Saúde (ANS). A mensalidade paga junto à operadora de saúde, poderá ser reembolsada pelo TJRO, desde que requerido o auxílio-saúde e realizada a comprovação dessa despesa.

As regras para realizar este reembolso, por meio do auxílio-saúde, estão contidas na Resolução n. 195/2021-TJRO, no caso de servidores(as), e Resolução n. 194/2021-TJRO, no caso de magistrados(as).

Enfim, aderir a um plano de saúde não trará qualquer prejuízo ao(à) servidor(a), haja vista que haverá o reembolso do valor via auxílio-saúde no valor mínimo de até R$ 577,50 (quinhentos e setenta e sete reais e cinquenta centavos), caso apresente despesa nesse quantitativo, ou até superior, se sua idade/salário permita valor de reembolso maior.

Outro benefício diz respeito às novas regras definidas na Resolução nº. 258/2022-TJRO, em que o valor das despesas com coparticipação também passará a fazer parte da base de cálculo do auxílio-saúde.

Nos casos de comarcas que possuem baixa assistência à saúde, ou seja naquelas em há atendimento de profissionais ou hospitais conveniados aos planos de saúde, os atendimentos de maior complexidade ou que exigem certa especialidade médica, somente são encontrados em municípios que se tornaram polos de saúde no Estado (Porto Velho, Cacoal, Ji-Paraná, Ariquemes e Vilhena), localizados principalmente no eixo da BR-364, ou seja, não há qualquer prejuízo aderir a um plano de saúde, pois, como dito anteriormente, o custo do tratamento/exames pela via particular sempre será mais oneroso do que o custo de ter um plano de saúde.

Por fim, a SGP informa que o TJRO possui convênios firmados com as operadoras de saúde Ameron, Unimed e Geap, que possibilitam o desconto da mensalidade direto na folha de pagamento.

Caso haja interesse em contratar com alguma dessa operadores de saúde, segue contatos:

1 - AMERON/AMIGOS

(69) 99350-7521 - Giuseppe

2 - GEAP Saúde - Fundação de Assistência ao Servidor Público

(69) 99255-5339 - Gleice

(69) 9963-2621 - Poliana

(69) 9994-2878 - Jéssica

(69) 98109-6810 - Maria

https://www.geap.org.br/torne-se-beneficiario/

3 - UNIMED/SINJUR

(69) 3217-2021/2022

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