A utilização das máscaras voltou a ser a principal recomendação do Ministério da Saúde, devido ao avanço da covid-19. Isso ocorreu devido à circulação das sublinhagens BQ.1 e BA.5.3.1, originárias da variante ômicron, que resultou em um grande número de infecções.

Entre os dias 6 e 11 de novembro foram notificados 57.825 casos e 314 mortes causadas pelo coronavírus, no Brasil. A média móvel dessa semana ficou em 8.448 diagnósticos diários, representando um aumento de 120% em relação à semana anterior, com 3.834. O número de óbitos também aumentou, indo a 46 ocorrências contra as 36 anteriormente registradas. Dentre os estados, as maiores altas aconteceram no Maranhão (740%), Sergipe (575%), Rondônia (488%), Rio de Janeiro (330%) e Paraíba (229%).

Ao usar a máscara, reduzem-se significativamente as chances de contração da covid-19, bem como de diversas doenças com propagação respiratória, tão graves quanto esta, e que também podem trazer sequelas ou mesmo levar à morte, como: Coqueluche, Difteria, Escarlatina, Influenza (Gripe), Hanseníase, Meningites, Rubéola, Sarampo, Tuberculose e a Varíola dos Macacos (Monkeypox). Por essa razão, a prevenção deve continuar. Utilize a máscara sempre que apresentar sintomas gripais, quando tiver contato com casos confirmados da covid-19 ou quando estiver em locais fechados, mal ventilados e com aglomeração. Lembre-se: nas dependências do TJRO, ela é obrigatória!

Por fim, as vacinas contra a doença são seguras e eficazes. A maior parte dos casos confirmados foi de pessoas com quadro sintomático leve e recuperável. Portanto, aconselha-se completar o esquema vacinal, com atenção às doses de reforço, e reforçam-se outras medidas, como uso da etiqueta respiratória, o distanciamento social de no mínimo 1 metro e a higienização das mãos com água e sabão ou álcool 70%.

Comunicação Interna