Muita gente ouve falar a expressão resíduo sólido. Mas você sabe realmente o que é e quais as diferenças entre resíduo, rejeito, compostagem e reciclável? Quando você compra um produto que vem numa embalagem ou descasca uma fruta ou usa um item doméstico, como uma lâmpada, até o fim de vida útil, nós estamos gerando resíduos, que podem ser usados em outras finalidades ou, até mesmo, reciclado.
Quanto mais informações, melhor a chance de colaborarmos adequadamente com o meio ambiente sustentável, por isso, apresentamos, a seguir, as diferenças entre cada termo:
Resíduo é todo o material, substância, objeto ou bem que já foi
descartado, mas que ainda comporta alguma possibilidade de uso - seja por meio
da reciclagem ou do reaproveitamento. O rejeito, por sua vez, é um tipo de
resíduo que não possui mais qualquer possibilidade de recuperação ou
reutilização, e, por isso, a única alternativa é a disposição final, que deve
ser feita de maneira que não prejudique o meio ambiente.
O rejeito é um tipo específico de resíduo sólido. Os resíduos podem ser reutilizados e reciclados, porém, quando todas as possibilidades de reaproveitar o material forem esgotadas, o resíduo vira rejeito. Desta forma é destinado a aterros licenciados ambientalmente ou para incineração.
Já a compostagem é
um processo que transforma resíduos orgânicos
em adubo, por meio da ação de microrganismos. Assim, você pode compostar aproximadamente 60% dos seus
resíduos.
Os recicláveis são
aqueles resíduos que passam por processo de transformação e que viabilizam a
sua reutilização como, por exemplo, o papel, latinhas de refrigerantes, garrafas
plásticas, dentre outros.
Diferenciar
esses materiais é de suma importância, pois contribui para a Política Nacional
de Resíduos Sólidos (PNRS), que contém
instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao enfrentamento dos
principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo
inadequado dos resíduos sólidos.
Comunicação Interna