O Centro Cultural e de Documentação Histórica do Judiciário de Rondônia (CCDH), vinculado à Escola da Magistratura do Estado (Emeron), apresenta a partir do dia 22 de abril (segunda-feira) a exposição “Ser de Fibra”, do artista plástico Jan-Frits Obers, que receberá o público na data às 18h, no auditório do CCDH, com uma mesa de abertura composta por autoridades para o evento. A exposição ficará disponível para visitação do público geral até 23 de maio, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h, na sala multifuncional do Centro.

Durante sua infância o artista criou o hábito da pintura e na adolescência e juventude frequentou atelier de arte, formando-se em Economia pela Universidade de Eindhoven, na Holanda, para ajudar na empresa da família. “Quando me formei meu pai falou que eu não ia assumir a loja, para eu procurar fazer outra coisa e durante a graduação não parei de pintar”, contou. Mudou-se para o Brasil em 1989, para a cidade de Patos de Minas/MG, onde fundou em 1991 a sua empresa de desenvolvimento de software de gestão para o agronegócio. Em 2022 mudou-se para Colorado do Oeste, no sul de Rondônia, onde reside até hoje.

Simultaneamente à exposição haverá três oficinas de artes realizadas pelo pintor e sua assistente no auditório do CCDH, cujo público-alvo são servidores(as), magistrados(as) do PJRO e seus familiares, e alunos(as) da Escola Estadual de Educação Especial Abnael Machado de Lima, além do público externo em geral, com certificação dos(as) participantes pela Emeron. As oficinas são: Arte e criatividade para a melhor idade, no dia 23 de abril; Arte e criatividade, no dia 24; e Arte e criatividade para crianças com TEA, no dia 25 de abril (esta exclusiva para estudantes da Escola Abnael Machado), com limite de 20 pessoas cada. As inscrições, incluindo para a abertura da exposição, começam hoje (9) e vão até 19 de abril, sexta-feira, podendo ser feitas no site da Emeron (emeron.tjro.jus.br/inscricoes) e, no período de realização da oficina, no próprio CCDH caso haja vaga.

A exposição de artes e as oficinas proporcionam a preservação cultural e o estímulo à criatividade e à integração social dos indivíduos, promovendo ao público aspectos técnicos, criativos e simbólicos, e desta forma estimulando a liberdade de expressão, concentração e coordenação motora, durante as oficinas.

Bruna de Paula, estagiária de jornalismo do CCDH (sob a supervisão de Gustavo Sanfelici)

Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron

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