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Quem resiste às vozes infantis em uma linda canção de Natal? Pura emoção na noite de encerramento da III Mostra Cultural do Judiciário, na terça-feira, dia 14, no Teatro Palácio das Artes em Porto Velho. Crianças vestidas com gorros de Papai Noel tomaram o palco e encantaram pais, servidores, magistrados e a comunidade que prestigiou o evento de qualidade de vida e integração. “Bom Natal” foi interpretada por crianças cantoras e instrumentistas. Várias delas tocaram violão e distribuíram talento.
Destacar as habilidades artísticas é mesmo o objetivo do projeto. O servidor Almício Fernandes, estudante de teatro na Unir, levou dois colegas de curso, Leandro Teles e Dani Moschin, para apresentar a esquete “Desencontros e Desconversas”, trecho de encenação que trabalharam na universidade.
Em seguida, uma história em forma de canção. A família de Márcia Elaine e Moisés Pinto, servidores da comarca de Ariquemes, cantaram “Era uma vez”. Pais e filhos unidos na arte.
O Guitarrista Fábio Figueiredo de Abreu, servidor da comarca de Ouro Preto do Oeste, apresentou composição própria, arrancando aplausos do público com “Amanhecer”.
De Santa Luiza do Oeste, o Coral Nosso Tom, formados por servidores da comarca, fez uma homenagem à Legião Urbana, executando duas canções que marcaram a banda: “Monte Castelo” e “Pais e Filhos”.
Andreia Assunção, de Cacoal, se valeu dos movimentos da dança do ventre para demonstrar sua versatilidade. A coreografia “Da sensibilidade do ser à construção de uma nova identidade” impactou a plateia.
Assim como Leonardo Donato, Tibério Mendonça, Rousseau Braga, Alan Campos e Walber Donato, que interpretaram canções Corações Animais e Garoto de Aluguel, de Zé Ramalho, e Um Índio, de Caetano Veloso. O grupo é formado por servidores da Stic e familiares.
O servidor Francisco Casimiro, o Piauí, voltou ao palco na segunda noite da Mostra para interpretar mais um sucesso da jovem guarda: “E hoje eu venho dizer que te amo”, de José Roberto.
Outro momento de muitos aplausos e participação do público foi na apresentação da magistrada Maxulene de Souza Freitas, da Vara de Violência Doméstica de Porto Velho, que executou ao piano “Besame Mucho” e “Tico Tico no Fubá”, acompanhada de uma mini orquestra.
Robert Willyam, que é também o regente do coral Nosso Tom, de Santa Luzia, voltou ao palco para apresentar “Caneta e Papel”, canção que dedicou à sua esposa, convidada pelo marido a subir ao palco.
Os laços entre mãe e filha foram lindamente comemorados como a canção “9 meses – oração do bebê”, pela servidora Cíntia Vecchi, de Ariquemes, ao violão, e sua filha, Lia Vecchi Tomaz, na voz. Num clima intimista, como se fosse na sala de casa, mãe e filha emocionaram a todos.
E para encerrar a noite o Coral Nosso Tom voltou ao palco para celebrar a vida com a canção Trem Bala, de Ana Vilela, com participação dos filhos dos servidores.
Ao som do piano de Maxulene, os apresentadores da Mostra, o juiz João Valério e a servidora Fabiana, agradeceram a todos pela participação e entrega neste projeto de grande repercussão, sobretudo pela grande mobilização que proporciona em torno da arte e do bem-estar de servidores e magistrados. Desejaram, ainda, vida longa à Mostra.
Assessoria de Comunicação Institucional
