Juíza recebe homenagem por legado de conciliação em Ji-Paraná

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Terça, 24 Outubro 2017 11:52

Juíza recebe homenagem por legado de conciliação em Ji-Paraná

A juíza aposentada do Juizado Especial de Ji-Paraná, Maria Abadia de Castro Mariano, recebeu do atual juiz titular do Juizado de Ji-Paraná e coordenador do Centro Judiciário de Soluções de Conflito e Cidadania (Cejusc), Maximiliano Darcy David Deitos, uma homenagem por sua luta na melhoria das instalações físicas dos Juizados Especiais e Cejusc de Ji-Paraná, assim como pela disseminação dos métodos alternativos de resolução de conflitos (conciliação e mediação).

Para seu sucessor, a juíza Maria Abadia, 1ª titular dos Juizados, de 2003 a 2014, tem contribuição reconhecida nos trabalhos desenvolvidos pelo Cejusc, fortalecendo e disseminando a “Cultura da Paz” - métodos alternativos de resolução de conflitos (conciliação e mediação) no período em que esteve à frente do Juizado Especial. A magistrada, apesar de ter se aposentado em 2015, continua em plena atividade. Ex-Presidente do Fórum Nacional dos Juizados (Fonaje) e professora da Emeron, adquiriu recentemente o título de Mestra em Mediación y Gestión de Conflictos - Universidad Complutense de Madrid (2015), com a tese “Sembrando la cultura da paz” - Semeando a cultura da paz.

Uma das unidades judiciárias de grande importância para o TJRO, os Cejusc têm função fundamental para a aplicação da Justiça em conflitos sociais; e com a recente modificação do Código de Processo Civil é a porta de entrada da maioria dos processos movidos na Justiça, tendo em vista a obrigatoriedade da tentativa de conciliação/mediação em todos os processos. “O acesso à Justiça está materializado nos Juizados e nos Cejusc e as instalações atuais atendem às necessidades dos juizados e da população local, fruto da luta incessante da Dra. Maria Abadia”, explicou o juiz Maximiliano Deitos.

Dos servidores, muitos com os quais trabalhou, a juíza Maria Abadia de Castro Mariano recebeu durante o café da manhã que a homenageou, as congratulações pelo período em que puderam trabalhar lado a lado e votos de que continue sendo fonte de inspiração para os novos juízes.

Na ocasião, a juíza Maria Abadia contou a história de Roger Fischer, o principal negociador para a libertação dos americanos sequestrados em Teerã, no ano de 1979, autor do livro “Como chegar ao sim”, sendo os 4 princípios básicos da negociação: 1 -Separe as pessoas do problema; 2- Concentre-se nos interesses, não nas posições; 3-Invente opções de ganhos mútuos; e 4- Insista em critérios objetivos.

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